
A história do jogo que poderia ter permitido ao Benfica entrar em 2009, já com o título de campeão de Inverno, dispondo de uma vantagem mais alargada sobre os outros concorrentes directos terá de ser contada ao avesso, ou seja, o marcador demorou mais de 90 minutos a ser colorido de encarnado, mas uma força superior - o árbitro Pedro Henriques - evitou o sucesso do emblema da Luz frente a um Nacional que, diga-se, também esteve à beira de ser feliz. Quando Cardozo aproveitou a enorme confusão instalada na área alvinegra, aos 90'+2', para quebrar a resistência visitante e, finalmente, fazer balançar as redes, o árbitro anulou indevidamente o golo, decisão que manteve a zeros um jogo que pareceu tirado a papel químico dos outros dois da mesma jornada que envolveram os dois rivais, Sporting e FC Porto. Pela incapacidade concretizadora dos mais apetrechados, pela réplica (misturada em doses elevadas) do adversário e... pela valia dos seus guarda-redes.
Ora, tendo o Benfica sido o último dos grandes a entrar em campo e avisado pela capacidade organizativa que Manuel Machado incute às suas tropas, esperava-se que a abordagem encarnada a este jogo fosse bem diferente da que se assistiu. Sem ligação entre o meio-campo e o ataque e com uma velocidade baixa engrenada - só Maxi Pereira conseguiu elevar as rotações e é... lateral -, facilmente a frieza alvinegra congelou o adversário, ao ponto de durante quase uma hora terem sido os visitantes a criar, e desperdiçar, as melhores ocasiões de golo.
Notava-se de forma gritante a ausência de um organizador de jogo no Benfica - Aimar começou e terminou o jogo no banco -, bem como a equipa sentiu a falta das explosões do lesionado Reyes - Di María continua... inconsequente - frente a um Nacional arrumadinho e, acima de tudo, inteligente na forma como esticava o esquema de cinco defesas - Cléber surgiu como terceiro central a marcar Cardozo - e, em velocidade, colocava em sobressalto o último reduto da Luz.
E o que mudou na última meia hora? Suazo percebeu, finalmente, que a recuar um pouco poderia meter a quinta, a equipa entendeu que só a circular a bola com um ritmo mais intenso poderia desorganizar a defesa do Nacional e, já com Nuno Gomes - em vez de Di María - no vértice do losango que "entrou" em acção neste período, iniciou-se então o assalto a um castelo que albergava um grupo de guerreiros já com menos um elemento e a acusar grande desgaste. O futebol directo, quase à inglesa, aproximou a equipa do golo que surgiu, mas... logo se evaporou.
Benfica 0-0 Nacional
Estádio da luz
relvado bom estado
36 399 espectadores
Árbitro pedro henriques (AF lisboa)
Assistentes gabínio evaristo e hernâni fernandes >> 4º árbitro andré gralha
Benfica
Treinador quique flores
1 Moreira GR 6
14 Maxi Pereira LD 7
4 Luisão DC 5
27 Sidnei DC a 29' 4
25 Jorge Ribeiro LE 4
26 Yebda MD 5
8 Katsouranis MD 6
15 Rúben Amorim AD a 84' 4
20 Di María AE a 68' 5
30 Suazo AV 5
7 Cardozo AV 4
31 Moretto GR
28 Miguel Vítor DC d 29' 6
23 David Luiz LE
18 Binya MD
10 Aimar MO
16 Urreta AD d 84' 5
21 Nuno Gomes AV d 68' 5
amarelos 44' Katsouranis, 48' Yebda
vermelhos Nuno Gomes (no fim do jogo, a caminho dos balneários)
Nacional
Treinador manuel machado
1 Bracalli GR 7
2 Patacas LD 6
32 Halliche DC 7
3 Felipe Lopes DC 7
6 Cléber DC 7
5 Alonso LE 4
43 Luis Alberto MD 6
26 Edson MO a 69' 6
14 Rúben Micael MO a 76' 7
18 Nené AV 5
20 Mateus AV a 81' 5
12 Douglas GR
49 Igor Pita DC d 76' 3
55 Nuno Pinto LE d 81' 3
8 Bruno Amaro MD
23 Juninho MO d 69' 4
17 João Aurélio MO
16 Miguel Fidalgo AV
Ora, tendo o Benfica sido o último dos grandes a entrar em campo e avisado pela capacidade organizativa que Manuel Machado incute às suas tropas, esperava-se que a abordagem encarnada a este jogo fosse bem diferente da que se assistiu. Sem ligação entre o meio-campo e o ataque e com uma velocidade baixa engrenada - só Maxi Pereira conseguiu elevar as rotações e é... lateral -, facilmente a frieza alvinegra congelou o adversário, ao ponto de durante quase uma hora terem sido os visitantes a criar, e desperdiçar, as melhores ocasiões de golo.
Notava-se de forma gritante a ausência de um organizador de jogo no Benfica - Aimar começou e terminou o jogo no banco -, bem como a equipa sentiu a falta das explosões do lesionado Reyes - Di María continua... inconsequente - frente a um Nacional arrumadinho e, acima de tudo, inteligente na forma como esticava o esquema de cinco defesas - Cléber surgiu como terceiro central a marcar Cardozo - e, em velocidade, colocava em sobressalto o último reduto da Luz.
E o que mudou na última meia hora? Suazo percebeu, finalmente, que a recuar um pouco poderia meter a quinta, a equipa entendeu que só a circular a bola com um ritmo mais intenso poderia desorganizar a defesa do Nacional e, já com Nuno Gomes - em vez de Di María - no vértice do losango que "entrou" em acção neste período, iniciou-se então o assalto a um castelo que albergava um grupo de guerreiros já com menos um elemento e a acusar grande desgaste. O futebol directo, quase à inglesa, aproximou a equipa do golo que surgiu, mas... logo se evaporou.
Benfica 0-0 Nacional
Estádio da luz
relvado bom estado
36 399 espectadores
Árbitro pedro henriques (AF lisboa)
Assistentes gabínio evaristo e hernâni fernandes >> 4º árbitro andré gralha
Benfica
Treinador quique flores
1 Moreira GR 6
14 Maxi Pereira LD 7
4 Luisão DC 5
27 Sidnei DC a 29' 4
25 Jorge Ribeiro LE 4
26 Yebda MD 5
8 Katsouranis MD 6
15 Rúben Amorim AD a 84' 4
20 Di María AE a 68' 5
30 Suazo AV 5
7 Cardozo AV 4
31 Moretto GR
28 Miguel Vítor DC d 29' 6
23 David Luiz LE
18 Binya MD
10 Aimar MO
16 Urreta AD d 84' 5
21 Nuno Gomes AV d 68' 5
amarelos 44' Katsouranis, 48' Yebda
vermelhos Nuno Gomes (no fim do jogo, a caminho dos balneários)
Nacional
Treinador manuel machado
1 Bracalli GR 7
2 Patacas LD 6
32 Halliche DC 7
3 Felipe Lopes DC 7
6 Cléber DC 7
5 Alonso LE 4
43 Luis Alberto MD 6
26 Edson MO a 69' 6
14 Rúben Micael MO a 76' 7
18 Nené AV 5
20 Mateus AV a 81' 5
12 Douglas GR
49 Igor Pita DC d 76' 3
55 Nuno Pinto LE d 81' 3
8 Bruno Amaro MD
23 Juninho MO d 69' 4
17 João Aurélio MO
16 Miguel Fidalgo AV
Avaliação o jogo a Maximiliano Pereira.
"Só Maxi teve asas para voar pelo flanco"
Maxi Pereira 7
Jogou... à Pai Natal. Esteve em todo o lado, defendendo com rigor, atacando com fulgor. Chegou a ser o único jogador a levar a equipa para a frente. Arrancou a expulsão de Alonso, e só não foi o herói do jogo porque, aos 84', não bateu Bracalli. Fez tudo bem, mas, depois, atirou torto. E ao lado.
Jogou... à Pai Natal. Esteve em todo o lado, defendendo com rigor, atacando com fulgor. Chegou a ser o único jogador a levar a equipa para a frente. Arrancou a expulsão de Alonso, e só não foi o herói do jogo porque, aos 84', não bateu Bracalli. Fez tudo bem, mas, depois, atirou torto. E ao lado.
Merecias mais idolo
pena não teres marcado merecias tanto idolo,foi pena e este resultado injusto é um bocado revoltante mas sei que vão dar a volta por cima
és uma estrela idolo:')
Espero que corra tudo bem nas tuas ferias que estejas com quem mais ames e que aproveites ao maximo tal como tu que es um maximo:')
bela despedida de ti e obrigado pela visita a este blogspot.
Vou continuar a Dedicar me como sempre me dediquei a ti como tu mereces
Boas ferias,Bom Natal e bom ano novo
mereces tudo
muita força
eu estarei sempre aqui:')
Sem comentários:
Enviar um comentário